Notícias

Redução de carga horária de trabalho no Brasil para 4 dias na semana é uma possibilidade; veja benefícios

Você sabia que podemos ter uma jornada de trabalho de 4 dias úteis? Pois esta já é uma realidade de muitos países, como a Islândia, Emirados Árabes Unidos, Japão e pode ser uma realidade no Brasil. O modelo destes países é de em média 32hrs de trabalho semanais.

Os Emirados Árabes já adotaram esse sistema há anos, mas apenas em 2020 essa questão voltou a ser discutida. O motivo foi em função da pandemia da Covid-19, que levou muitas pessoas a fazer o isolamento social, e muita gente, por consequência, começou a trabalhar de casa, o famoso ‘homeoffice’.

Uma outra razão para que essa pauta viesse à tona é em função da redução da jornada de trabalho semanal, um fenômeno que ocorreu nos EUA chamado de “grande renúncia”, levando milhares de americanos a saírem dos seus trabalhos ou trocarem de emprego no ano de 2021. Segundo pesquisas, em Novembro de 2021, por volta de 32% dos jovens americanos teriam permanecido nas empresas que trabalhavam, se tivessem recebido uma proposta de trabalho com a carga horária semanal reduzida. 

A redução da carga horária semanal possui uma série de vantagens, pois segundo a psicóloga clínica Bruna Capozzi, o trabalhador possuir um dia a mais de folga no final de semana, implica dizer que ele terá mais tempo para fazer coisas que gosta, como estar com a família, amigos, fazendo os seus hobbies, ou seja, uma melhoria na qualidade de vida.

A nova tendência, embora ainda esteja longe do Brasil, por enquanto, é algo a ser discutido, pois segundo a psicóloga, o trabalho reduzido e a possibilidade de um sistema híbrido, não apenas beneficia o trabalhador, mas aumenta a produtividade do local de trabalho, e, consequentemente, os lucros. 

E aí, gostaria que essa redução de carga horária semanal fosse adotada no Brasil? Conta pra gente.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo